segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Reflexão sobre a aprendizagem

Após fazer essas atividades pude concluir que se trabalha mais questões temáticas do que projeto propriamente dito. Minha dificuldade sempre foi trabalhar interdisciplinarmente e este ano complicou um pouco. A Língua Inglesa tem assuntos que necessitam maior tempo devido sua complexidade e às vezes não e possível acompanhar as outras áreas de conhecimento dentro de um projeto, pois os alunos estão se alfabetizando em uma segunda língua, e complicado para eles e isso demanda tempo para internalizar o vocabulário.

Proposta de projeto


PRESIDENTE CASTELLO BRANCO - SC

ESCOLAS MUNICIPAIS DE ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS


Projeto:

LEARNING ENGLISH IT’S AMUSING!

(Aprender Inglês é divertido!)


Publico atingido:

111 alunos.

Professora:

Andréia Lúcia Parizotto



Presidente Castello Branco/2010


1. INTRODUÇÃO

A língua inglesa é um idioma mundial, pois é utilizada em vários campos, sendo considerada a língua oficial do turismo no mundo inteiro. Até em países adicional mente arredios ao idioma, é possível hoje usar o inglês para resolver os problemas mais frequentes.

Com a economia internacionalizada, o conhecimento do idioma é um pré-requisito cada vez mais importante na disputa por melhores empregos. As empresas que oferecem vagas para trabalhos em que a língua inglesa está envolvida eliminam os candidatos que não falam inglês.

Outro ponto que comprova que o inglês é uma língua internacional, é que a maior parte dos usuários da Internet se comunica em inglês, e a grande maioria das páginas da rede está escrita no idioma.

Entre os povos de língua latina, o brasileiro é o que menos atropela a comunicação, pois tem uma capacidade de se expressar facilmente no idioma, facilidade esta que é justificada entre outras razões pela influência da cultura norte-americana no país.


2. JUSTIFICATIVA

Nos dias atuais saber falar inglês, é uma chave para o sucesso, mas requer um grande conhecimento a respeito da mesma, sendo que para isso, deva se conhecer com o mecanismo e fatores que interferem no processo de aquisição de uma segunda língua nos anos iniciais.

Levando em consideração a importância da língua inglesa, queremos proporcionar aos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental de Presidente Castello Branco, o contato com a nova língua através de oficinas que motivem os alunos a querer aprender um idioma estrangeiro, utilizando atividades lúdicas, diversificadas e estimulantes, sobretudo nas horas críticas em que o aluno está tentando decidir se vai ou não com a sua cara, com a sua aula e com o idioma que está tentando ensinar.


3. OBJETIVOS

3.1. OBJETIVOS GERAIS

  • Proporcionar aos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental de Presidente Castello Branco, o contato com a língua inglesa através de oficinas que aborda os conteúdos do idioma.

  • Aprimorar/desenvolver habilidades na língua inglesa que contribuam para a educação global dos alunos do Ensino Fundamental (anos iniciais) das Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino, aperfeiçoando conteúdos trabalhados nas aulas da instituição formal de ensino (escola regular);


3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

3.2.1. Objetivos específicos do docente:

  • Avaliar o interesse dos alunos pelo idioma;

  • Compreender a importância da língua inglesa;

  • Realizar atividades diversificadas, oportunizando o desenvolvimento da linguagem oral e escrita;

  • Desenvolver mini-projetos com os sub-temas (conteúdos) da língua inglesa;

  • Proporcionar comunicação oral e escrita entre os alunos;

  • Promover jogos e brincadeiras;

  • Estimular a imaginação e a criatividade;

  • Desenvolver a coordenação motora;


3.2.2. Objetivos especificos do discente:

Os procedimentos, esperado por parte dos alunos, para todas as turmas estão a seguir:

  • Saber ouvir com atenção;

  • Repetir estruturas da língua;

  • Utilizar-se do vocabulário aprendido na execução de jogos em equipe e coletivos;

  • Realizar diálogos curtos com os colegas;

  • Simular situações cotidianas em inglês;

  • Observar a conversação dos colegas com atenção;

  • Utilizar o dicionário (4º ano);

4. CONTEÚDOS

CONTEÚDO

alphabet



x

x

x

greetings

x

x

x

x

x

numbers: 1-10

1-20

1-40

1-50

1-100

ordinal numbers

x


x



x




x





x

x

colors

x

x

x

x

x

family

x

x

x


x

emotions

x

x

x

x


house

x

x




school objects

x


x

x


human body

x

x

x

x

x

animals

x

x

x

x

x

demonstratives pronouns






plants

x

x




toys

x

x



x

fruits

x

x

x

x

x

garden


x



x

means of transportation

x

x

x

x

x

enviroment



x


x

weathers




x

x

food



x


x

countries



x

x

x

adjectives




x

x

sport words




x

x

calendar



x

x

x

hours



x

x


personal pronouns





x

occupations




x

x

clothes




x

x

To be verb





x

vegetables

x

x

x

x

x

Possessive adjectives





x

Special events:

Easter day, mother’s day, father’s day, Halloween, Christmas……

x

x

x

x

x


6. METODOLOGIAS

A metodologia utilizada é baseada na abordagem comunicativa para o ensino-aprendizagem de língua inglesa. Essa abordagem prevê a inclusão de atividades que promovam a interação constante entre alunos e seus pares, alunos e professora, atividades que proporcionem o uso real da língua estrangeira, além de atividades lúdicas, tais como bingo, uso de gravuras, palavras cruzadas/caça-palavras, musicas, dança e gincanas.

  • Cumprimentar no idioma;

  • Socialização da pauta do dia;

  • Acolhida: Music;

  • Roda da conversa:

  • Conhecimento prévio sobre o assunto;

  • Introdução do novo vocabulário;

  • Atividades de registro (desenho, cartaz, formação de palavras...)

  • Dinâmica de fixação do conteúdo;

  • Fun Time (cross words, words search, music, dance...)

  • Despedir-se no idioma;


7. CRONOGRAMA

ATIVIDADES

J

F

M

A

M

J

J

A

S

O

N

D

Elaboração do projeto

X

X











Desenvolvimento do projeto


X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Divulgação do projeto


X





X





X



8. RECURSOS

  • Humanos:

Alunos e professora.

  • Materiais:

Materiais didáticos (computador, radio, caneta, lápis de cor, giz de cera, canetinhas, livros, retroprojetor, laminas, câmera digital, xerox, impressões, pen drive, CDs, DVDs, etc...).


8. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita de modo contínuo com atividades orais, escritas e de modo individual e também grupal, bem como a participação e interesse nas aulas. Os aspectos cognitivos, afetivos, sociais, culturais e biológicos do aluno, também serão avaliados.


9. DIVULGACAO

Será exposto na Secretaria Municipal de Educação, as atividades realizadas pelos alunos de todas as Unidades escolares da Rede Municipal de Ensino, em forma de painel, nos meses de Fevereiro, Julho e Dezembro, sendo que juntamente com o painel será feito uma reportagem para publicação no jornal Diário do Oeste.



10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 3ªed. Campinas – SP: Pontes, 2002.

BECKER, Rosane Nunes. Musicalização: da descoberta à consciência rítmica e sonora. 2ª ed. rev. e ampl. Ijuí – RS: Unijuí ed. 1989.

BELLINCANTA, Fernanda Luísa; MILAN Marilei Golfe; STEIN, Marjorie De Cássia Galuppo. The music on teaching a foreign language. Relatório de estágio supervisionado. Volume único. Concórdia – SC, novembro/2005.

BROWN, H. Douglas. Principles of language learning and teaching. 3rd ed. New Jersey – USA: Prentice-Hall. 1994.

DANIEL, Érica G. A guerra como slogan: um estudo sobre as publicidades da revista seleções do reader’s digest (1942-1945). In: revista da ESPM, 1ªed. vol. 10, nº 01, (jan/fev.2003). Disponível em < <http://www.uff.br/ichf/anpuhrio/Anais/2004/ Simposios%20Tematicos/Erica%20Gomes%20Daniel.doc>>, acesso em 24/09/2007.

FERNANDES, Yara. Na Alca, a invasão também é cultural. Publicado em 17/11/2004. Disponível em <http://www.pstu.org.br/indice_cultura.asp>, acesso em 24/09/2007.

HARMER, Jeremy. The practice of English language teaching. 3rd ed. U. K.: longman. 2001.

HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Dicionário Aurélio eletrônico - século XXI. Versão 3.0. Editora Nova Fronteira. 1999.

HOLDEN, Susan; ROGERS, Mickey. O ensino da língua inglesa. 1ªed. São Paulo – SP: Special book services livraria, 2001.

MASSON, Celso. Som na caixa, Revista Kid +, São Paulo,v. 2 , n . 20, p. 32-35, abr. 2000.

MESSA, Márcia R. A cultura desconectada: sitcoms e séries norte-americanas no contexto brasileiro. Unirevista – vol.1 nº 3: (julho 2006). Disponível em <www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_Messa>, acesso em 24/09/2007.

TOTIS, Verônica P. Língua inglesa: leitura. São Paulo – SP: Cortez, 1991.

WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas – SP: Pontes, 1991.


Banco de projeto


  1. NOME DA CURSISTA:

Andréia Lúcia Parizotto

  1. ESCOLAS:

Escola Centro Educacional de Ensino de 1º Grau

Escola Municipal Taquaral

Escola Municipal Imigra

Escola Municipal São Luiz

Escola Municipal Banhadão

  1. ANOS:

Ensino Fundamental Anos Iniciais (1º ao 4º Ano).

  1. NÚMEROS DE ALUNOS:

São 111 alunos.

  1. TITULO DO PROJETO:

LEARNING ENGLISH IT’S AMUSING!

(Aprender Inglês é divertido!)

  1. CARACTERÍSTICAS DO PROJETO:

E um projeto apenas da Língua Inglesa. O vocabulário a ser trabalhado acompanhará o projeto maior do grupo (quando possível), fazendo assim, mais sentido ainda para cada aluno ter um bom motivo para aprender.

A motivação dos alunos é essencial para o aprendizado acontecer, por isso a proposta é propiciar situações onde os alunos sintam a necessidade da comunicação nesta língua. Além da necessidade, é importante que os alunos percebam a importância e utilidade da língua. Situações cotidianas, de viagem, de receber hóspedes estrangeiros, de leituras de livros e revistas, assistir canais alternativos na TV, são alguns exemplos.

A música será uma excelente ferramenta de ensino de línguas, especialmente para as crianças. Boas canções saltarão ao redor da cabeça de um aluno por muito tempo após a sua lição. Jovens aprendizes pegam vocabulário, estrutura gramatical, e o ritmo da linguagem, simplesmente fazendo o que eles já gostam de fazer ... cantar.

  1. DESCRIÇÃO GERAL:

A língua inglesa é um idioma mundial, pois é utilizada em vários campos, sendo considerada a língua oficial do turismo no mundo inteiro. Até em países adicional mente arredios ao idioma, é possível hoje usar o inglês para resolver os problemas mais frequentes.

Com a economia internacionalizada, o conhecimento do idioma é um pré-requisito cada vez mais importante na disputa por melhores empregos. As empresas que oferecem vagas para trabalhos em que a língua inglesa está envolvida eliminam os candidatos que não falam inglês.

Outro ponto que comprova que o inglês é uma língua internacional, é que a maior parte dos usuários da Internet se comunica em inglês, e a grande maioria das páginas da rede está escrita no idioma.

Entre os povos de língua latina, o brasileiro é o que menos atropela a comunicação, pois tem uma capacidade de se expressar facilmente no idioma, facilidade esta que é justificada entre outras razões pela influência da cultura norte-americana no país.

Levando em consideração a importância da língua inglesa, queremos proporcionar aos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental de Presidente Castello Branco, o contato com a nova língua através de oficinas que motivem os alunos a querer aprender um idioma estrangeiro, utilizando atividades lúdicas, diversificadas e estimulantes, sobretudo nas horas críticas em que o aluno está tentando decidir se vai ou não com a sua cara, com a sua aula e com o idioma que está tentando ensinar.

  1. TECNOLOGIAS UTILIZADAS:

  • Aparelho de DVD;

  • Aparelho de som;

  • Notebook;

  • Data show;

  1. REFERENCIAS:

ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 3ªed. Campinas – SP: Pontes, 2002.

BECKER, Rosane Nunes. Musicalização: da descoberta à consciência rítmica e sonora. 2ª ed. rev. e ampl. Ijuí – RS: Unijuí ed. 1989.

BELLINCANTA, Fernanda Luísa; MILAN Marilei Golfe; STEIN, Marjorie De Cássia Galuppo. The music on teaching a foreign language. Relatório de estágio supervisionado. Volume único. Concórdia – SC, novembro/2005.

BROWN, H. Douglas. Principles of language learning and teaching. 3rd ed. New Jersey – USA: Prentice-Hall. 1994.


HARMER, Jeremy. The practice of English language teaching. 3rd ed. U. K.: longman. 2001.

HOLDEN, Susan; ROGERS, Mickey. O ensino da língua inglesa. 1ªed. São Paulo – SP: Special book services livraria, 2001.

MASSON, Celso. Som na caixa, Revista Kid +, São Paulo,v. 2 , n . 20, p. 32-35, abr. 2000.

TOTIS, Verônica P. Língua inglesa: leitura. São Paulo – SP: Cortez, 1991.

WIDDOWSON, H. G. O ensino de línguas para a comunicação. Campinas – SP: Pontes, 1991.

Projeto e suas características

“Projeto é um design, um esboço de algo que desejo atingir. Está sempre comprometido com ações, mas é algo aberto e flexível ao novo. A todo momento você pode rever a descrição inicialmente prevista para poder levar avante sua execução e reformulá-la de acordo com as necessidades e interesses dos sujeitos envolvidos, bem como da realidade enfrentada”.
“Trabalhar com projetos tem sentido porque parte das questões de investigação. O aluno vai desenvolver estudos, pesquisar em diferentes fontes, buscar, selecionar e articular informações com conhecimentos que já possui para compreender melhor essas questões, tentar resolvê-las ou chegar a nova questões”.
“Um projeto pode partir de uma questão relacionada com uma única área de conhecimento, ir se abrindo e articulando conceitos de outras áreas. Pode também ocorrer o inverso. Iniciar com uma questão abrangente e pouco a pouco ir afunilando em um determinado conceito”.
“O projeto implica em romper com o tempo e espaço da sala de aula. A tecnologia permite a expansão da sala de aula para além do tempo limitado da presença física e torna essa ideia de tempo presencial um momento significativo, mas não único”.
ALMEIDA, Maria Elizabeth B. Como se trabalha com projetos. Revista TV escola.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Diálogo Teórico

O estudo de aquisição da linguagem tem uma longa história. Nos últimos vinte anos os trabalhos sobre o assunto tem crescido de maneira explosiva. O motor desse interesse foram os escritos de Chomsky.
Como lingüista, o objetivo central de Chomsky é construir uma teoria da linguagem. A criança que aprender sua língua nativa é a imagem a que Chomsky retorna repetidamente, enfatizando o paralelo entre crianças e o lingüista, até o ponto em que se torna difícil discriminar sua teoria da linguagem e sua visão sobre é a aquisição da linguagem.
Chomsky enfatiza a importância central da criatividade lingüística, isto é, a capacidade do falante nativo de produzir e compreender frases da língua que nunca ouviu anteriormente.
Ele sustentava que o falante nativo tem acesso a um conhecimento sobre a estrutura de sua língua que orienta no uso dela. A esse conhecimento Chomsky chama de competência lingüística. Também parece haver um período crítico com para a aquisição da linguagem: os adultos têm dificuldade muito maior que as crianças de escola primária. Chomsky afirmou que, por volta de 5 anos quase todas as crianças já aprenderam as estruturas básicas de sua língua.
Concluindo, portanto, Chomsky não nos fornece uma teoria da aquisição da linguagem. Fez certas afirmações sobre a natureza do problema e apontou alguns modos aos quais se deveriam restringir as explicações do processo.
Sua argumentação tem dois aspectos. Em primeiro lugar, existe a questão empírica de saber em que estágio as crianças são capazes de formular juízos gramaticais sobre frases isoladas.
Segundo aspecto da argumentação consiste chamar a atenção para aquilo que as crianças podem fazer muito bem. Desde uma idade muito tensa, elas parecem comunicar-se com grande fluência, produzindo o enunciados que não são apenas notavelmente bem formulados, segundo os padrões dos lingüistas, mas também adequados ao contexto social em que se encontram os falantes. Assim as crianças aprendem muito mais sobre a linguagem que as regras de gramática.
Muitas pessoas que trabalham com crianças consideram a descrição de Chomsky do objeto da aprendizagem da criança, na melhor das hipóteses, como restritivas ou desinteressante e, na pior, como enganosa.
Chomsky enfatizou o papel do ambiente na aprendizagem da língua, sustentando que, a despeito das amplas diferenças de antecedente sociais, riqueza de estimulação ou origem cultural, todas as crianças dominam um conjunto de estruturas lingüísticas fundamentais aproximadamente em torno da mesma idade. É também evidente que, no estágio pré-escolar, as crianças captam com muita rapidez os indícios das intenções dos adulto e utilizam essa propriedade como auxiliar para dar sentido aos enunciados destes.
A informação mais ambiciosa que apóia a base biológica da capacidade para a linguagem é que há um período crítico para a aquisição da linguagem, a saber, entre 18 meses e o início da puberdade, na maioria das pessoas. Nesse período, espera-se que a aquisição da linguagem se dê normalmente, porém, fora dele, ela se torna difícil, se não impossível.
Atualmente, existem provas de que é possível detectar um certo grau de especialização funcional dos hemisférios muito antes de a criança atingir os 18 meses de idade, a especialização da função cerebral da função, talvez se inicia muito antes do começo da aquisição da linguagem.
É bem conhecido o fato de que Chomsky acredita num forte componente inato da aquisição da linguagem. Em vez de se buscarem os mecanismos pelos quais uma criança aprende sua língua, a atenção tem se concentrado nos padrões de desenvolvimento, caracterizando o modo como o produto desses mecanismos se modifica ao longo do tempo e tentando determinar quantas semelhanças existe entre as crianças.
Embora existam dúvidas em torno do valor da teoria behaviorista da aprendizagem como a explicação para a aquisição da linguagem em condições normais, há pelo menos uma área em que sua contribuição é amplamente reconhecida: a do tratamento dos distúrbios da linguagem na infância.
É raro as crianças sofrerem de deficiências da linguagem isoladas de outras formas de deficiência, pois um grande número de fatores implicam no processo de aquisição de uma segunda língua, fatores esses que podem ser emocionais e sócio-culturais.
Aprender uma nova língua proporciona ao indivíduo a oportunidade de vivenciar novas situações desenvolvendo com isso sua comunicação, que é muito importante também fora do ambiente escolar, ou seja, é necessário desenvolver alguns processos cognitivos que servirão de subsídios para ter um melhor desempenho nas outras áreas do conhecimento.
No processo de ensino da língua estrangeira levam-se em conta quatro habilidades básicas, ler, ouvir, falar e escrever, mas os especialistas já não restringem os conhecimentos lingüísticos às quatro habilidades básicas. A tendência é considerar as circunstâncias, pois as pessoas normalmente usam simultaneamente mais do que uma habilidade, ou seja, além das básicas, são incorporadas uma série de mini-habilidades.
Para o ensino de uma língua estrangeira devem-se abolir essas distinções de habilidades em uma aula comunicativa, pois trabalhando de forma integrada e promovendo a interação entre as habilidades ao escolher as atividades, ajuda no desenvolvimento dessas habilidades nos alunos.
ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. 3ªed. Campinas – SP: Pontes, 2002.
BROWN, H. Douglas. Principles of language learning and teaching. 3rd ed. New Jersey – USA: Prentice-Hall. 1994.
HARMER, Jeremy. The practice of English language teaching. 3rd ed. U. K.: longman. 2001.
HOLDEN, Susan; ROGERS, Mickey. O ensino da língua inglesa. 1ªed. São Paulo – SP: Special book services livraria, 2001.

Meu projeto pessoal/profissional

Meu nome é Andréia Lúcia Parizotto, tenho 25 anos e sou professora desde a metade de 2005 quando surgiu a oportunidade de lecionar para crianças da pré-escola de Linha São Luiz. Nesse mesmo ano trabalhei com o Ensino Médio lecionando Física. No 3º bimestre de 2006 iniciei meu trabalho na Escola Municipal Banhadão, onde trabalhei até o ano passado, além de substituir algumas professoras na EEB Dois Irmãos por alguns meses nas disciplinas de inglês, educação física, artes, português, na maioria das vezes para o Ensino Médio.
Sou licenciada em Letras – Língua Portuguesa, Inglesa e Respectivas Literaturas, desde 2007, pela Universidade do Contestado – Campus Concórdia.
Neste ano de 2010, iniciei meu trabalho na área em que me formei, estou lecionando Língua Inglesa para os alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental de todas as Unidades Escolares da rede municipal, além de substituir a professora Jane no Ensino Médio também com a disciplina de Inglês.
Moro em Linha Banhadão interior do Município de Presidente Castello Branco – SC, um belo lugar, calmo e tranqüilo. A minha vida pessoal resume-se em algumas horas de folga, onde procuro estar com minha família e meu namorado André Kaiser.
Adoro ler livros de ficção de autores ingleses e norte-americanos, como J.R.R. Tolkien, Stephenie Meyer, J.K. Rowling, C.S. Lewis, entre outros. A música me acalma muito, gosto de cantar e dançar, tocar violão e teclado...
Tenho o sonho de viajar para Orlando na Flórida – USA para conhecer meus ídolos BACKSTREET BOYS. Recentemente nasceu dentro de mim a vontade de escrever um livro, não sei quando isso acontecerá, mas espero conseguir realizar meus sonhos o mais breve possível.
Adoro tudo o que eu faço, só uma coisa me incomoda muito que é quando me pressionam para fazer alguma coisa, então eu travo e não consigo fazer nada.

terça-feira, 16 de setembro de 2008